segunda-feira, agosto 30, 2004

EXTRA !!!!!!!!! EXTRA!!!!!!!!! PARA A NOTÍCIA COMO ELA DEVERIA SER DADA, LEIA O JORNAL NABÁGUA!!!!!!

AGRESSOR IRLANDÊS SERÁ DEPORTADO PARA O BRASIL
País se vinga pela medalha de ouro perdida


O ex-padre irlandês Cornelius Horan, que atacou o maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima deve ser extraditado para o Brasil nos próximos dias. O agressor impediu que Lima completasse a prova em primeiro lugar, e, por tabela, que o hino brasileiro fosse tocado na cerimônia de premiação, que foi pela primeira vez realizada durante o fechamento dos jogos. A ineficiente polícia grega liberou Horan após ele ter pago a ínfima quantia de três mil euros de multa. Contudo, torcedores brasileiros, apoiados pelo Governo do Brasil e pelos cidadãos do mundo, seqüestraram o agitador. Ele será extraditado para o país, onde enfrentará não só a fúria nacional pela perda do ouro, como nossa rápida, implacável e eficiente justiça.

Os jornais de todo o mundo se mostraram chocados com o incidente, dando razão ao Brasil e apoiando a decisão brasileira. Eles prometem cobrir todo a caso, até que a justiça seja feita. Nossos diplomatas já receberam mensagens de suporte de diversos líderes mundiais e até mesmo a ONU se ofereceu para transportar o bêbado irlandês até o país. O presidente americano, George W. Bush, chegou a preparar um discurso onde entrava em guerra com a Irlanda. Osama Bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo, apoiou a decisão de Bush e ofereceu seus serviços para ajudar fazer justiça no caso de guerra. Os principais líderes brasileiros estão discutindo a possibilidade de instituir, em caso extraordinário, a pena de morte; não sem antes torturar longamente o prisioneiro.

Uma fonte do alto escalão do Governo Federal, que preferiu não se identificar, afirmou: “Provavelmente começaremos colocando agulhas quentes embaixo de suas unhas. Depois, as arrancaremos e mergulharemos suas mãos e pés em álcool – líquido, não em gel. Logicamente, todos seus dentes serão arrancados sem anestesia, e ele deverá fazer, então, um bochecho com vinagre. A partir daí, ainda estamos em fase de negociações. Enquanto o Governo sugere o escalpo, a oposição se mostra favorável ao empalamento. Enquanto não decidimos, faremos o prisioneiro engolir a seco uma pastilha de Cebion a cada 5 minutos e depois tomar um copo d´água”. O presidente Lula não comentou sobre o assunto, pois estava discutindo novas possibilidades de tortura com o líder cubano Fidel Castro.

Além das medidas do povo e do Governo Brasileiro, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também planeja tomar medidas justas, mas drásticas. A organização pretende processar o comitê organizador das Olimpíadas de Atenas no valor do PIB nacional. Advogados do mundo inteiro já ofereceram seus serviços pro-bono, e o caso tem grandes chances de vitória. A medalha de ouro será entregue ao brasileiro e uma nova cerimônia de encerramento dos jogos será realizada – desta vez com o brasileiro no alto de pódio.

Em uma atitude inédita, o Vaticano anunciou para a próxima quarta feira um discurso do Papa. Espera-se que durante o pronunciamento, o Pontífice condene as atitudes do irlandês, mandando-o de vez para o inferno, e anuncie a entrada no processo de canonização do herói brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima.


Fonte: Agência Nabágua


(BOM SERIA SE FOSSE VERDADE.... MAS QUEM NÃO PODE, INVENTA!)

ops: só pra não me sentir culpada pelos eventuais dããããrs que passarem por aqui: é tudo mentira, viu? Não quero ninguém me processando por causa de uma brincadeira. Tava com raiva e escrevi pra me sentir melhor. Não desejo que nada de mal aconteça para o senhor Hogan na vida real. Não sou uma psicótica que vai sair pelo mundo perseguindo o coitado (sim, pq ele é um coitado). Então, levem na esportiva e não fiquem ofendidos.

sexta-feira, agosto 27, 2004

Falei que ia atualizar hoje e vou cumprir minha promessa! Olha que post gigante! Ninguém vai ficar com crise de abstinência hoje...

UM TEXTO BEM MENOS ENGRAÇADÃO E BEM MAIS ATRAVANCADO QUE O DE COSTUME

Só pra variar, ontem eu estava morrendo de raiva do mundo. Tenho raiva de motoristas de ônibus e caminhões, ainda mais os que estacionem em ruas estreitas e atrapalham todo mundo. Eles acham que podem simplesmente ir mudando de faixa sem dar sinal ou mesmo olhar pra ver se tem carro.Tenho raiva dos pedestres que se jogam na frente dos carros, só pra atravessar a rua dois segundos antes. Tenho raiva de motoristas espertinhos que ficam costurando no trânsito. Tenho raiva de quem não dá sinal, de quem pára pra virar. Raiva de carros muuuuuuuuuuuuuito lerdos, de quem não dá vez e de quem se enfia na sua frente sem nem pedir licença. Motoqueiros, então, nem falo nada... Gente que demora horas pra começar a andar quando abre o sinal. Motoristas de carros diferentes que decidem conversar, atravancando a rua. Gente que buzina pra tudo!! Gente que estaciona em local proibido.

Mas, mais do que tudo que eu disse, mais do que todos esses impropérios do trânsito, eu odeio o fato que a seleção feminina de vôlei perdeu ontem. Sério, muita raiva mesmo. Afinal, o jogo estava nas nossas mãos. E essa derrota imbecil, somada à derrota no futebol feminino, o fato que minha Internet estava fora do ar e o filme que eu queria muito assistir veio todo riscado da locadora estragou meu dia. Porra!!! Como é que nós fomos perder???? Eu não acredito. Não quero mais falar disso. Chega de Olimpíadas pra mim.Aí, o que aconteceu foi que eu peguei um outro filme na locadora, um que eu já tinha assistido e amado, e combinava bastante com o meu estado dramático: “A Insustentável Leveza do Ser”. E assim consegui minha dose de Daniel Day-Lewis e Juliette Binoche, e as coisas não pareciam mais tão ruins.

E foi daí que meu dia melhorou.

Tem um programa no “People and Arts” que se chama “Mochileiros”. Eu adoro esse programa, principalmente os episódios mais antigos, que são apresentados pelo Ian Wright e pela Justine Shapiro. A Justine Shapiro, junto com um outros dois caras, dirigiu um documentário sobre crianças palestinas e israelenses chamado “Promisses”. Esse documentário ia estrear ( 6 anos atrasado, pois, afinal, estamos no Brasil, o país dos atrasos) no GNT, e é lógico que eu ia assistir, fã que sou da Justine Shapiro.O título em português é “Promessas de um Novo Mundo”. Trata-se de um documentário que entrevista crianças árabes e israelenses que moram em ou perto de Jerusalém, sobre a questão dos conflitos por religião e pelas terras.

Minha nossa.

No começo eu nem acreditava no que aquelas crianças falavam. O fanatismo já é enraizado nas coitadas desde que elas nascem. Piás de oito anos falando em entrar pro exército/guerrilha pra matar inimigos e libertar seu povo. Meninas que já sabem o que vão fazer todos os dias pro resto da vida. Tinha uma menininha judia ortodoxa de uns dez anos que descreveu todo seu futuro! Ela explicava que nos dias anteriores aos dias santos, eles não podiam tocar em dinheiro, cortar papel higiênico, lavar a louça, etc. Então ela fazia tudo isso sozinha alguns dias antes, e sei lá onde estavam os pais delas. Enquanto o irmão dela ficava brincando no computador, ela tentava, sem sucesso, desvencilhar duas cadeiras de plástico duas vezes maiores que ela.
O mais assustador é que todos eles sabiam citar a Bíblia e o Corão de cor e salteado, e os usavam, cada um para o seu lado, como “provas irrefutáveis” . Agora, se a os livros sagrados são irrefutáveis e dizem tudo, por que mesmo que está tendo conflito, hein???

Um menino árabe (loiro de olho azul), dizia que não queria contato nenhum com judeus, se recusava até a chegar perto. A Justine e o outro diretor, BZ, são judeus. Então, o BZ disse para o menino: “Mas você sabe que eu sou judeu, e mesmo assim você está falando comigo”, ao que o menino respondeu “Mas você não é judeu de verdade, você é americano”. Então BZ senta ao lado do menino e os dois dão as mãos. BZ diz: “E se eu te disser que eu nasci e cresci a dez minutos daqui? Sou daqui também, não sou apenas americano”. A câmera dá um close nas mãos dadas dos dois e, por um segundo, você imediatamente acha que o menino, numa atitude de repulsa, vai tirar a sua mão. Surpreendentemente, eles continuam de mãos dadas, o menino com cara de espanto.

Mas o mais bonito do documetário, que acompanha as crianças por três anos, é o encontro de dois irmãos israelenses com meninos e meninas árabes. Como os diretores vão e voltam de cada lugar, isto é, não ficam seis meses num local e depois não voltam mais, os entrevistados começam a sentir curiosidade uns pelos outros. Fazem perguntas sobre como é a vida do outro lado do conflito. Os gêmeos judeus mandam um recado de vídeo para um menino árabe, dizendo que gostariam de se encontrar e conversar. O menino árabe responde com um telefonema. E então, com esse telefonema, toda a raiva que eu sentia pela derrota do Brasil no vôlei passou. Por quê?? Porque quando os dois meninos que foram criados pra se odiar conversam pela primeira vez, eles encontram uma coisa em comum: os dois vão torcer para o Brasil na Copa do Mundo. E é então que a gente se dá conta de como a vida tem dessas coisas tão pequenas, mas que podem ser infinitamente grandes. Um esporte, por exemplo. Ou então um time de futebol...

No sábado os meninos têm um encontro marcado. Os gêmeos vão visitar o campo de refugiados onde moram os meninos e meninas árabes, já que aos árabes não é permitido o direito de ir e vir. O primeiro contato é estranho. As paredes pichadas em árabe pedem por vingança, por derramamento de sangue. Jafar, a menino árabe, avisa aos gêmeos: “melhor falar em inglês. O hebraico não é bem visto por aqui”. Mas esse estranhamento inicial não dura dez minutos. Logo as crianças estão correndo, jogando futebol, papeando em inglês. No final do dia, os diretores juntam os meninos e meninas para conversar, e percebe-se que ninguém está feliz com o que acontece em Jerusalém. As crianças se entendem de uma maneira tão bacana que eu chego a me emocionar. Cada um entende o lado do outro. Todos tem parentes e amigos que morreram no conflito. No final da entrevista, Jafar começa a chorar, “demoramos tanto pra chegar até aqui, e agora BZ vai embora e tudo que conseguimos vai se perder”, diz, comentando da sua nova percepção de mundo e de seus novos amigos. Será que tem mesmo que se perder??

Eu receio dizer que é inevitável. Embora o encontro tenha sido muito bonito, deve-se lembrar dos outros entrevistados que não quiseram participar dele. Deve-se lembrar das milhares de crianças que crescem tendo entolados na cabeça o ódio e o preconceito, seja pra qual lado for. Três anos depois, o documentário volta a entrevistar as crianças - já adolescentes. Os gêmeos israelenses estão preocupados em viver suas próprias vidas, tentando deixar o conflito apenas como pano de fundo, tentando viver normalmente no meio do caos. As crianças árabes não têm esse privilégio. Elas vivem com o conflito todos os minutos, seja com as barreiras militares que os impedem de sair, os campo de refugiados, os parentes presos indefinidamente ou seja lá o que for. Se restava alguma dúvida, ela nos é sanada. Tudo se perdeu, sim.

Pessoas, desculpa pelo texto truncado e mal-feito, mas é o que saiu. Fiquei meio apreensiva de colocar um texto tão político e religioso num lugar tão público. Detesto até falar dessas coisas controversas.Espero ter sido imparcial, pois é assim que eu me sinto (espero que o texto reflita isso). Mas, pelo que vale, assistam o documentário se puderem. Tirem suas próprias conclusões. E por favor, se alguém ficar ofendido, não foi em absoluto a minha intenção. Eu sou só uma Zé-ninguém que não sabe de nada. Me escrevam que eu apago do blog, ok?

quinta-feira, agosto 19, 2004

sem paciência pra isso aqui (nem pra nada). uma hora eu volto.
não percam a esperança...

segunda-feira, agosto 09, 2004

raiva com o mundo: meu computador foi reformatado e perdi um monte de coisa (inclusive meus episódios de joan of arcadia e muitas músicas grrrrrrrrrrrr)

vou colocar aqui o artigo que eu escrevi pra aula de TV sobre um filme que todo mundo tem que assitir!! Lá vai:

"O ditado popular diz que “uma imagem vale mais que mil palavras”. Se tomarmos essa afirmação como verdadeira, apenas alguns segundos de imagens em movimento devem valer por verdadeiros livros. Cada “frame” carregando seu significado, e sua junção mostrando ao público a versão mais aproximada encontrada até hoje do que realmente aconteceu. Quando um editor se põe ao trabalho, ele tem nas mãos a responsabilidade de decidir o que deve ou não chegar aos olhos do público. Os cortes, os ângulos escolhidos, as coisas que são ditas – tudo isso fica a cargo do editor. Esse trabalho não é fácil, e implica em muitas conseqüências, sejam elas para o bem ou para o mal. Quando o editor trabalha, em qualquer meio, ele tem o poder de influenciar a opinião de outras pessoas.

Michael Moore, diretor de filmes como “Tiros em Columbine” e “Roger e Eu”, é uma figura controversa não só em seu país, os EUA, como no mundo inteiro. Seus documentários batem recorde de público e, assim como seu diretor, fazem parte da categoria “ame ou odeie”. Seu mais recente documentário, “Fahrenheit 11 de setembro”, já é o documentário mais assistido da história, e o primeiro filme do gênero a ganhar uma Palma de Ouro no festival de Cannes. “Fahrenheit” tem como objetivo impedir que o presidente americano, George W. Bush, seja re-eleito (ou eleito, como diz Moore) para a Casa Branca.

Para que isso aconteça, Moore faz uso de fragmentos de fitas gravadas por amadores e pela própria mídia americana e árabe - cenas que os editores das emissoras preferiram não usar. Ele utiliza imagens gravadas por emissoras árabes, coisa que os profissionais americanos muitas vezes deixaram de lado – como a tortura de prisioneiros iraquianos por soldados americanos. O filme inteiro de Moore é editado de modo a confirmar suas opiniões. O presidente Bush é flagrado em seus piores momentos, todos editados a modo de mostrar ao espectador quem Moore pensa que o presidente é.

Já no início do filme, o diretor coloca que seu objetivo é mostrar ao público a farsa que tomou conta da Casa Branca nos últimos quatro anos. Ele afirma querer mostrar os bastidores do teatro onde Bush e seus aliados são os atores principais na peça que visa enganar aos americanos e ao mundo. Durante o desenrolar dos créditos é isso que o cineasta faz, ele mostra o presidente e sua equipe se preparando. As cenas mostradas são aquelas que antecedem a pronunciamentos oficiais. O vice-presidente Dick Cheney penteia seu cabelo, Bush passa pó no resto, Condoleeza Rice ajeita seu casaco.

A edição serve precisamente ao que Moore queria colocar: estes são os atores se preparando, e eles encenarão para o mundo as suas mentiras. É isso que ele faz ao longo de todo o filme. Ele mostra as imagens rejeitadas por todos, o que nenhum veículo de mídia resolveu mostrar. Quando o segundo avião acerta a torre do World Trade Center, o presidente americano, que visitava uma escola, é avisado por um assessor que “o país está sob ataque”. Durante três anos, o mundo viu apenas esta imagem, pois assim ela foi editada. O que o cineasta coloca são os próximos sete minutos, em que Bush permanece sentado, lendo um livro infantil, sem tomar atitude alguma – coisa que nenhum editor das redes televisivas americanas decidiu mostrar.

Moore segue por esse caminho, buscando imagens de arquivo que comprovem sua tese e as editando de uma maneira brilhante, e por vezes manipuladora, que comprove sua tese inicial. Até mesmo aqueles que discordam de sua visão admitem que o trabalho de pesquisa e, principalmente, a maneira como a fita foi editada são brilhantes.

“Fahrenheit 11 de setembro” e outros filmes de Moore, principalmente “Tiros em Columbine”, são essenciais para entender o poder existente na simples seleção das cenas a serem mostradas. Ele se utiliza dos próprios veículos oficiais para criticá-los. É interessante comparar seu estilo com a maneira de dar notícias de emissoras americanas como a FOX NEWS. A impressão que se tem é que se está sendo manipulado para dois lados completamente opostos. Na verdade, seria muito melhor estar apenas sendo informado."


terça-feira, agosto 03, 2004

Ai, que desânimo com esse blog. Não é falta de assunto. Não é falta de tempo. É falta de vontade, mesmo. Agradeço aos fiéis leitores que me acompanharam até aqui, e também a quem pediu atualização. Se não fossem vocês.... Vamos ver se eu condigo deixar isso aqui um pouco mais interessante pra mim e pros outros.
Sem maiores delongas:

Férias: sim, viajei. Fui para Santa Catarina, passeando por várias cidades com minha mãe. No estilo sem-lenço-dem-documento-mas-com-cartão-de-crédito. Andei de bicicleta, coisa que não fazia há pelo menos uns sete anos. É verdade o que dizem: "nunca se desaprende a andar de bicicleta”. Ah, fui no Beto Carreiro, andei de pedalinho, andei a cavalo, visitei a cidade da primeira santa brasileira. Que mais? Ah, nem me lembro...

E agora é volta às aulas total! Estamos preparando um surpresa para os fãs do Pedreiras. Aguardem!!!! E fiquem ligados nos fotologs pra combinar saídas no fim de semana.

Que vergonha!!!!
Sabe quantas jornalistas são necessárias pra estacionar um carro?
No domingo, no Barigui, eu tive que estacionar pra MIchelle.
Segunda, a Maíra e ainda a Luiza tiveram que estacionar pra mim.
Quem será o próximo nerds que não consegue estacionar?
Essa história seria muito mais engraçada se eu estivesse no clima de conta-la..... quem sabe um dia.

Ah, e eu fui pra Quatro Barras também. Mais uma aventura da nossa editoria. Amanhã vamos de novo... êh-lai-á... coisas da vida. Almoçamos na feira da cidade, o point, o lugar onde todos se encontram, fofocas rolam, namorados se conhecem. Sim, 5 emocionantes barraquinhas: uma vendia bolacha de maionese, a segunda vendia pastel e bolo de cenoura, a terceira vendia capelinhas de madeira, a quarta vendia salgados, tipo coxinha. A quinta e última das barraquinhas é onde a gente almoçou.

“Qual tipo de comida?”, vcs perguntam.
Eu respondo: ARROZ COM TRANQUEIRA. Sim, vc leu certo: arroz com tranqueira. E deixa eu acrescentar que o nome faz jus ao prato. Tinha de tudo: arroz, cebola, repolho, couve, frango, azeitona (verde e preta), milho, ervilha, costelinha, paio, lombinho, tomate e lingüiça. Acho que era isso, mas eu posso ter me esquecido de alguma coisa. Estou muito orgulhosa da gente (Maíra, Michelle e eu) que comemos sem reclamar pra não fazer desfeita. E sabe que não era ruim??


Enfim, não vou fazer uma atualização gigante pq pretendo escrever com mais freqüência. Assim, sendo, o que eu não me lembro agora eu comento depois.

Posso implorar pras pessoas comentarem??? Posso??? Não?

Então ta.

Até breve (assim espero)