tá, então já percebi que se não faço uma pressão para o povo comentar quase ninguém se dá ao trabalho de entrar aqui... se isso continuar assim vou desistir (olha a pressão)....
quando estou em casa, entro aqui no blog esperando pra ver se está atualizado, só me esqueço que sou eu a responsável por atualizar....
enfim, vou tentar contar brevemente o que aconteceu na sexta:
eu e a luiza fomos assistir "temporada de gripe", do felipe hirsch. entramos no treatro e quando fomos ver o canhoto do ingresso para ver onde estávamos sentadas, tcharâããã não dava pra ver qual era a cadeira. o número estava picotado!!!! que vontade de escrever uma carta bem indignada pra organização do festival (a mesma coisa aconteceu no domingo, mas daí eu já tinha aprendido a lição e vi antes de entrar qual era a cadeira). dava pra ver que a minha tinha em pedaço de uma 4 e o da luiza tinha um pedaço de um 3. e isso q a gente nem sabia se era mesmo lugar marcado...
no hall de entrada da reitoria o mundo inteiro resolveu aparecer: minhas duas professoras de shakespeare, o povo inteiro da sala do shakespeare, uma mulher jornalista que fazia curso comigo, um piá da federal, a kátia horn(que eu já tive que entrevistar) e uma amiga do DB. Não é popularidade, é azar, mesmo. Tive que me esconder no banheiro. Ainda que o pessoal da TIM tirou uma foto nossa. A essa altura eu só queria uma caverna pra me esconder.
Quando finalmente entramos, chutamos que as cadeiras eram as 13 e 14 e sentamos nas duas últimas 13 e 14 livres do teatro. Aparentemente deu um problema na venda de ingressos e tava todo mundo disputando lugar. Eu e luiza morrendo de medo pq se alguém viesse expulsar a gente, não tinha mais lugar pra ir.
Daí chega um cara olhando pra nossas cadeiras e para o ingresso dele. Pensamos: "é agora!" Ele pergunta: "aqui é a G13 e G14??" nós dizemos: "sim...". ele pára e pensa um pouco, olha de volta pro ingresso dele e diz: "vocês podem me dar licença? eu estou sentado ali na G20" UFA!!!!!!
daí eu confiro com a amiga do DB que o nosso ingresso não é 13 e 14, mas sim 39 e 40, mas deixamos por isso mesmo pq todas as 39s e 40s já estão ocupadas e a gente nem sabe a fila mesmo.
Eis que então, do nada , quem aparece senão Luís Melo, o ator. Não sei como escrever o nome dele então a partir de agora vou chamá-lo de Lulu. Ele senta do nosso lado num lugar QUE NÃO É DELE. Aí a gente pensa: "se o lulu pode, a gente também pode".
No intervalo da peça dá aquela vontade de comer pipoca. Decidimos não comer pq é teatro e tal, e pode acabar pegando mal, sem contar que pode atrapalhar os atores. Daí vem o lulu, com um pacotão de pipoca. A gente pensa: "se o lulu pode, a gente também".
Acaba a peça, peço um táxi pra gente ir embora. Quando ele chega, uma velhinha que roubá-lo. O taxista fica insistindo que o táxi não é dela, que uma tal de luiza chamou, que não é pra ela entrar. A velhinha chata não se liga ou finge não se ligar, está levantando a perninha pra entrar quando eu dou uma cortada nela e entro no táxi. Sim,alguns podem dizer que eu roubei um táxi de uma velhinha, mas eu não concordo. O TÁXI ERA MEU!!!! EU CHAMEI O TÁXI!!! EU TENHO MEUS DIREITOS!!!! sério, se ela tivesse pedido pra mim ou falado com o taxista eu teria cedido o táxi sem problemas. Acontece que o taxista estava falando pra ela: "eese táxi é pra luiza, a senhora é a luiza???" e ela ignorou totalmente (e ela estava vendo e ouvindo muito bem, dava pra ver na cara dela. Enfim, sou uma pessoa má, e daí??? ninguém entra aqui mesmo. e aposto que o lulu sempre pega táxis de velhinhas e, se ele pode, eu também posso.
pra me punir, o cara lá de cima decide usar ironia: acordei com gripe (veja lá em cima o nome da peça). Mas não me arrependo, o táxi era meu, mas só estando lá pra saber...
quando estou em casa, entro aqui no blog esperando pra ver se está atualizado, só me esqueço que sou eu a responsável por atualizar....
enfim, vou tentar contar brevemente o que aconteceu na sexta:
eu e a luiza fomos assistir "temporada de gripe", do felipe hirsch. entramos no treatro e quando fomos ver o canhoto do ingresso para ver onde estávamos sentadas, tcharâããã não dava pra ver qual era a cadeira. o número estava picotado!!!! que vontade de escrever uma carta bem indignada pra organização do festival (a mesma coisa aconteceu no domingo, mas daí eu já tinha aprendido a lição e vi antes de entrar qual era a cadeira). dava pra ver que a minha tinha em pedaço de uma 4 e o da luiza tinha um pedaço de um 3. e isso q a gente nem sabia se era mesmo lugar marcado...
no hall de entrada da reitoria o mundo inteiro resolveu aparecer: minhas duas professoras de shakespeare, o povo inteiro da sala do shakespeare, uma mulher jornalista que fazia curso comigo, um piá da federal, a kátia horn(que eu já tive que entrevistar) e uma amiga do DB. Não é popularidade, é azar, mesmo. Tive que me esconder no banheiro. Ainda que o pessoal da TIM tirou uma foto nossa. A essa altura eu só queria uma caverna pra me esconder.
Quando finalmente entramos, chutamos que as cadeiras eram as 13 e 14 e sentamos nas duas últimas 13 e 14 livres do teatro. Aparentemente deu um problema na venda de ingressos e tava todo mundo disputando lugar. Eu e luiza morrendo de medo pq se alguém viesse expulsar a gente, não tinha mais lugar pra ir.
Daí chega um cara olhando pra nossas cadeiras e para o ingresso dele. Pensamos: "é agora!" Ele pergunta: "aqui é a G13 e G14??" nós dizemos: "sim...". ele pára e pensa um pouco, olha de volta pro ingresso dele e diz: "vocês podem me dar licença? eu estou sentado ali na G20" UFA!!!!!!
daí eu confiro com a amiga do DB que o nosso ingresso não é 13 e 14, mas sim 39 e 40, mas deixamos por isso mesmo pq todas as 39s e 40s já estão ocupadas e a gente nem sabe a fila mesmo.
Eis que então, do nada , quem aparece senão Luís Melo, o ator. Não sei como escrever o nome dele então a partir de agora vou chamá-lo de Lulu. Ele senta do nosso lado num lugar QUE NÃO É DELE. Aí a gente pensa: "se o lulu pode, a gente também pode".
No intervalo da peça dá aquela vontade de comer pipoca. Decidimos não comer pq é teatro e tal, e pode acabar pegando mal, sem contar que pode atrapalhar os atores. Daí vem o lulu, com um pacotão de pipoca. A gente pensa: "se o lulu pode, a gente também".
Acaba a peça, peço um táxi pra gente ir embora. Quando ele chega, uma velhinha que roubá-lo. O taxista fica insistindo que o táxi não é dela, que uma tal de luiza chamou, que não é pra ela entrar. A velhinha chata não se liga ou finge não se ligar, está levantando a perninha pra entrar quando eu dou uma cortada nela e entro no táxi. Sim,alguns podem dizer que eu roubei um táxi de uma velhinha, mas eu não concordo. O TÁXI ERA MEU!!!! EU CHAMEI O TÁXI!!! EU TENHO MEUS DIREITOS!!!! sério, se ela tivesse pedido pra mim ou falado com o taxista eu teria cedido o táxi sem problemas. Acontece que o taxista estava falando pra ela: "eese táxi é pra luiza, a senhora é a luiza???" e ela ignorou totalmente (e ela estava vendo e ouvindo muito bem, dava pra ver na cara dela. Enfim, sou uma pessoa má, e daí??? ninguém entra aqui mesmo. e aposto que o lulu sempre pega táxis de velhinhas e, se ele pode, eu também posso.
pra me punir, o cara lá de cima decide usar ironia: acordei com gripe (veja lá em cima o nome da peça). Mas não me arrependo, o táxi era meu, mas só estando lá pra saber...