SHOW DO U2 – Uma história tão perfeita que precisa de dois posts para ser contada...
PARTE 1 – SÁBADO E DOMINGO
Bom... Ninguém quer saber como foi a minha chegada em São Paulo, né? Basta dizer que o avião simplesmente aterrissou no aeroporto errado pra vocês terem idéia...
Sábado! Sábado o Felipe me liga e combinamos de ir no Mercado Municipal. O primeiro reencontro do Second Cup (pelo menos parte dele – a outra parte assistiu o U2 no México). Passei duas ótimas semanas convivendo com esse povo dia e noite (para eles foi um mês de convivência) e inevitavelmente ficamos conhecendo a todos muito bem e muito rápido – mas isso tinha sido há mais de 6 meses... E agora, como seria? Como era de se esperar, esse primeiro encontro d.C. (depois do Canadá) levou um tempinho pra engrenar. Por sorte, esse tempo de re-adaptação foi curto. Mal passou pela minha cabeça a possibilidade que “gente, vou ter que passar os próximos dois dias com eles e talvez falte assunto!” e o assunto já começou, ainda que sobre sanduíches de mortadela, mas hey, já era alguma coisa...
Sentando na mesa, comendo pastel de bacalhau (é bom, mas meio seco) a luz já surgia no fim do túnel... ou seria da galeria?? Sim, era galeria, e do rock. Pedindo informações para um senhor que andava na rua sobre como chegar à galeria, descobrimos que é só seguir reto, dar a volta numa praça e virar em uma rua (é o caminho que dá “menas voltas”, ele nos explica). Fácil, não? E lá vamos nós, contentes da vida até que... opa, peraí... o senhor volta correndo pra informar que “vocês estão errados, o caminho mais fácil é pro outro lado”. Nós estávamos errados??? Ok... paulistas, hehe.
Ah, mas lá está ela, a galeria do rock, o lugar onde se encontra qualquer CD, camiseta, broche ou utensílio da moda no mundo da música – de broches da banda “Cuia o Limão” ao cadarço laranja de all-star que você estava procurando há meses. Sério mesmo, naquele lugar tem de tudo...menos o CD que eu queria. Virou até uma questão de honra - fomos todos de loja em loja procurando, mas necas. Pelo menos a Becca e a Thaís acharam as camisetas que queriam.
Pegando o metrô, o flashback foi instantâneo. Podíamos muito bem imaginar que estávamos novamente em Montreal, esperando para descer na Peel Station, ou na Berri-UQAM ou qualquer outro ponto daquele mapa simples de navegar. No entanto, os nomes das estações eram outros: Vila Madalena, Paraíso, Ana Rosa. São Paulo é grande demais pra que eu consiga me lembrar desse tipo de detalhes – ainda mais sendo uma total desnorteada como eu sou. Sei que foram três metrôs, uma caminhada pela Avenida Paulista e um ônibus até que chegássemos no Shopping Eldorado e encontrássemos o Fábio e a Fernanda na frente do Parque da Mônica (que meigo! – lembro que fui lá quando era criança). Outros dois companheiros de intercâmbio que reencontrávamos. Após algumas voltas no shopping resolvemos conferir a afirmação da Becca de que o Outback fazia o melhor ohsdfgvuohfpsnfodspfnspojvn que já foi visto no mundo. Mas foi só lendo o cardápio que eu descobri que aquele monte de letras que eu joguei logo ali atrás na verdade significavam “Chocolate Thunder From Down Under”. Desafio você a falar o nome dessa sobremesa 5 vezes bem rápido... He he.
E papo vai, papo vem. Aprendemos um pouco mais sobre cada um, sobre como Brasília funciona, revivemos momentos canadenses e, o mais importante de tudo, comprovamos por meio de mostra quantitativa e qualitativa que todos os elogios da Becca para o Chocolate Thunder eram mais do que verdadeiros. Hummm... vontade de voltar no tempo. Mas tudo que é bom tem seu fim, mas pelo menos era apenas o fim de um dia que seria seguido por outros dois que prometiam ainda mais. Cada um para sua casa/quarto de hotel/casa da tia, descansar e armazenar energia para o que ainda estava por vir.
No domingo não falei com o pessoal. Sei que eles foram no MASP, que a Becca viu o Fantasma da Ópera em português (ainda não consegui me convencer que pode ser bom...) e o Felipe ensaiou com sua banda, que tem a distinção de ser a primeira banda cover de MUSE no Brasil. Ainda não ouvi Muse, mas prometo que irei! Quanto a mim e minha mãe, fomos pra Liberdade tomar chuva na feirinha. Como isso não deu muito certo, acabamos em um restaurante grego bem bacana, e depois fomos gastar dinheiro no shopping. Ela, em sapatos, e eu na Livraria Cultura. Por mais fantástico que aquele lugar seja, eles também não tinham o CD que eu queria (estou começando a desconfiar que o dito-cujo não existe). Entre mortos e feridos, comprei alguns livros que estava namorando na internet faz tempo, e daí fomos fazer um programa paulista com alguns outros amigos da cidade: pizza. Fui dormir cedo: o dia seguinte prometia...
PARTE 1 – SÁBADO E DOMINGO
Bom... Ninguém quer saber como foi a minha chegada em São Paulo, né? Basta dizer que o avião simplesmente aterrissou no aeroporto errado pra vocês terem idéia...
Sábado! Sábado o Felipe me liga e combinamos de ir no Mercado Municipal. O primeiro reencontro do Second Cup (pelo menos parte dele – a outra parte assistiu o U2 no México). Passei duas ótimas semanas convivendo com esse povo dia e noite (para eles foi um mês de convivência) e inevitavelmente ficamos conhecendo a todos muito bem e muito rápido – mas isso tinha sido há mais de 6 meses... E agora, como seria? Como era de se esperar, esse primeiro encontro d.C. (depois do Canadá) levou um tempinho pra engrenar. Por sorte, esse tempo de re-adaptação foi curto. Mal passou pela minha cabeça a possibilidade que “gente, vou ter que passar os próximos dois dias com eles e talvez falte assunto!” e o assunto já começou, ainda que sobre sanduíches de mortadela, mas hey, já era alguma coisa...
Sentando na mesa, comendo pastel de bacalhau (é bom, mas meio seco) a luz já surgia no fim do túnel... ou seria da galeria?? Sim, era galeria, e do rock. Pedindo informações para um senhor que andava na rua sobre como chegar à galeria, descobrimos que é só seguir reto, dar a volta numa praça e virar em uma rua (é o caminho que dá “menas voltas”, ele nos explica). Fácil, não? E lá vamos nós, contentes da vida até que... opa, peraí... o senhor volta correndo pra informar que “vocês estão errados, o caminho mais fácil é pro outro lado”. Nós estávamos errados??? Ok... paulistas, hehe.
Ah, mas lá está ela, a galeria do rock, o lugar onde se encontra qualquer CD, camiseta, broche ou utensílio da moda no mundo da música – de broches da banda “Cuia o Limão” ao cadarço laranja de all-star que você estava procurando há meses. Sério mesmo, naquele lugar tem de tudo...menos o CD que eu queria. Virou até uma questão de honra - fomos todos de loja em loja procurando, mas necas. Pelo menos a Becca e a Thaís acharam as camisetas que queriam.
Pegando o metrô, o flashback foi instantâneo. Podíamos muito bem imaginar que estávamos novamente em Montreal, esperando para descer na Peel Station, ou na Berri-UQAM ou qualquer outro ponto daquele mapa simples de navegar. No entanto, os nomes das estações eram outros: Vila Madalena, Paraíso, Ana Rosa. São Paulo é grande demais pra que eu consiga me lembrar desse tipo de detalhes – ainda mais sendo uma total desnorteada como eu sou. Sei que foram três metrôs, uma caminhada pela Avenida Paulista e um ônibus até que chegássemos no Shopping Eldorado e encontrássemos o Fábio e a Fernanda na frente do Parque da Mônica (que meigo! – lembro que fui lá quando era criança). Outros dois companheiros de intercâmbio que reencontrávamos. Após algumas voltas no shopping resolvemos conferir a afirmação da Becca de que o Outback fazia o melhor ohsdfgvuohfpsnfodspfnspojvn que já foi visto no mundo. Mas foi só lendo o cardápio que eu descobri que aquele monte de letras que eu joguei logo ali atrás na verdade significavam “Chocolate Thunder From Down Under”. Desafio você a falar o nome dessa sobremesa 5 vezes bem rápido... He he.
E papo vai, papo vem. Aprendemos um pouco mais sobre cada um, sobre como Brasília funciona, revivemos momentos canadenses e, o mais importante de tudo, comprovamos por meio de mostra quantitativa e qualitativa que todos os elogios da Becca para o Chocolate Thunder eram mais do que verdadeiros. Hummm... vontade de voltar no tempo. Mas tudo que é bom tem seu fim, mas pelo menos era apenas o fim de um dia que seria seguido por outros dois que prometiam ainda mais. Cada um para sua casa/quarto de hotel/casa da tia, descansar e armazenar energia para o que ainda estava por vir.
No domingo não falei com o pessoal. Sei que eles foram no MASP, que a Becca viu o Fantasma da Ópera em português (ainda não consegui me convencer que pode ser bom...) e o Felipe ensaiou com sua banda, que tem a distinção de ser a primeira banda cover de MUSE no Brasil. Ainda não ouvi Muse, mas prometo que irei! Quanto a mim e minha mãe, fomos pra Liberdade tomar chuva na feirinha. Como isso não deu muito certo, acabamos em um restaurante grego bem bacana, e depois fomos gastar dinheiro no shopping. Ela, em sapatos, e eu na Livraria Cultura. Por mais fantástico que aquele lugar seja, eles também não tinham o CD que eu queria (estou começando a desconfiar que o dito-cujo não existe). Entre mortos e feridos, comprei alguns livros que estava namorando na internet faz tempo, e daí fomos fazer um programa paulista com alguns outros amigos da cidade: pizza. Fui dormir cedo: o dia seguinte prometia...