Ok, then. I’m back! Not that anyone really cares...
Uma dessas semanas aí foi semana do servidor público. Alguém sabia? Pois é, eu fiquei sabendo forçadamente.
Montaram essa tenda gigante na federal pro show do... quem adivinha? Alguém sabe? Não, não é do Vandré, é do Gaúcho da Fronteira. O que será que o Governo pensa dos servidores públicos pra programar justo esse show? Eu sei que minha mãe, que é servidora pública, preferia muito mais um Eric Clapton, Paul McCartney ou algo do gênero, mas deve sair muito caro e o presidente já gastou todo o dinheiro naquele avião.
Então, um dos dias de noite ia ter show do Gaúcho da Fronteira. Só que de tarde teve um show que eu acabei assistindo (uma vez que, pra varia, não teve aula). Eram quatro garotas e um piá. A parte instrumental da banda era bem boa, e eu gostei bastante. Só que os vocais não eram meu estilo, e as letras, ai, as letras... A saideira foi uma música da própria banda, e se chamava “Sonho”. Primeiro, o guri (que tocava bateria super bem) foi lá pro microfone fazer aquelas introduções faladas/cantadas/bregas (que ele não faz nada bem). Daí começava a música de verdade. Adivinhem se eu não anotei a letra pra vocês? Aí vai, espero que ninguém da banda venha aqui e me processe:
“Vamos aproveitar a freguesia
é o carro do sonho que tá passando.
O sonho é quarenta centavos
levando cinco, é 1 e 50.
O sonho é de nata, doce de leite,
creme e goiaba.
O sonho custa quanto?
Quase nada...
O sonho custa quanto?
Quase nada...”.
Depois do show, continuando as homenagens aos servidores públicos, tocaram a música...quem adivinha? Sim. “Vagabundo Confesso”. Hehe. Só achei estranho que só tinha aluno, mas nenhum servidor assistindo as programações do dia. Ah, tinha uma barraquinha vendendo pierogi (mas não era do Tadeu, Rei do Pierogi, então eu não comprei) e outra que vendia acarajé e tapioca frita.
E esse foi mais um dia na vida. A day in the life.
PS pro Hugo e pra Lu em MG: acho que vc já tinha sugerido aquela banda, né? Porque eu me lembro de ter ido naquela página antes. Enfim, achei bem legal. Mas acontece que fui no show do Libertines em Sampa e estou muito exigente em relação a música agora, hehe. Mais sobre isso depois. Ah, e valeu por ampliar (ou mehor, criar, um fã clube do nabagua aí na terra do pão de queijo e do doce de leite).
Uma dessas semanas aí foi semana do servidor público. Alguém sabia? Pois é, eu fiquei sabendo forçadamente.
Montaram essa tenda gigante na federal pro show do... quem adivinha? Alguém sabe? Não, não é do Vandré, é do Gaúcho da Fronteira. O que será que o Governo pensa dos servidores públicos pra programar justo esse show? Eu sei que minha mãe, que é servidora pública, preferia muito mais um Eric Clapton, Paul McCartney ou algo do gênero, mas deve sair muito caro e o presidente já gastou todo o dinheiro naquele avião.
Então, um dos dias de noite ia ter show do Gaúcho da Fronteira. Só que de tarde teve um show que eu acabei assistindo (uma vez que, pra varia, não teve aula). Eram quatro garotas e um piá. A parte instrumental da banda era bem boa, e eu gostei bastante. Só que os vocais não eram meu estilo, e as letras, ai, as letras... A saideira foi uma música da própria banda, e se chamava “Sonho”. Primeiro, o guri (que tocava bateria super bem) foi lá pro microfone fazer aquelas introduções faladas/cantadas/bregas (que ele não faz nada bem). Daí começava a música de verdade. Adivinhem se eu não anotei a letra pra vocês? Aí vai, espero que ninguém da banda venha aqui e me processe:
“Vamos aproveitar a freguesia
é o carro do sonho que tá passando.
O sonho é quarenta centavos
levando cinco, é 1 e 50.
O sonho é de nata, doce de leite,
creme e goiaba.
O sonho custa quanto?
Quase nada...
O sonho custa quanto?
Quase nada...”.
Depois do show, continuando as homenagens aos servidores públicos, tocaram a música...quem adivinha? Sim. “Vagabundo Confesso”. Hehe. Só achei estranho que só tinha aluno, mas nenhum servidor assistindo as programações do dia. Ah, tinha uma barraquinha vendendo pierogi (mas não era do Tadeu, Rei do Pierogi, então eu não comprei) e outra que vendia acarajé e tapioca frita.
E esse foi mais um dia na vida. A day in the life.
PS pro Hugo e pra Lu em MG: acho que vc já tinha sugerido aquela banda, né? Porque eu me lembro de ter ido naquela página antes. Enfim, achei bem legal. Mas acontece que fui no show do Libertines em Sampa e estou muito exigente em relação a música agora, hehe. Mais sobre isso depois. Ah, e valeu por ampliar (ou mehor, criar, um fã clube do nabagua aí na terra do pão de queijo e do doce de leite).